| Monumento em comemoração aos 80 anos de imigração japonesa, na 23 |
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| Escutura em Santos |
Ela ganhou diversos prêmios, sendo um deles a Ordem do Rio Branco, um importante prêmio concedido pelo Ministério das Relações Exteriores do Brasil, por essa obra acima.
Em 2000, foi criado o Instituto Tomie Ohtake. Ele fica na parte térrea de um prédio bem diferentão, projetado pelo filho dela, Ruy Ohtake, um renomado arquiteto. O instituto tem a proposta de expor, gratuitamente, as tendências da arte nacional e internacional, além de as referências dos últimos 50 anos do cenário das artes plásticas. Vira e mexe tem uma exposição legal lá. A última foi, se não me engano, da artista japonesa Yayoi Kusama. Eu fui e achei bem legal. A mulher é bem louquinha (de verdade, vive há 41 anos em um hospital psiquiátrico), mas suas obras são bastante instigantes, tratando bastante da sexualidade.
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| Prédio que sedia o instituto |
Voltando ao tema principal, o Instituto Tomie Ohtake fica na Rua Dos Coropés, 88. Dá para chegar lá descendo no metrô Faria Lima, não fica muito longe. Abre de terça a domingo, das 11 às 20. Depois de amanhã, estará acontecendo uma exposição do Salvador Dalí lá (ficou engraçada essa frase....).
Salvador Dalí, para quem não conhece (e para quem conhece também) é um artista plástico catalão. O cara é bem loucão mesmo. Fazia parte do movimento surrealista, participando de trabalhos na área do cinema, fotografia, literatura e, principalmente, pintura dentro dessa linha.
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| Obra mais famosa do Dalí, "A persistência da memória" |
O trabalho dele é bem legal. Acho que valerá à pena ir à essa exposição, que ficará lá até dia 11 de janeiro. O problema será a fila. Como é de graça, acaba lotando. Se ficou com vontade, vá cedo. Eles vão distribuir senhas na porta para controlar a entrada, a partir das 10 horas. As portas abrem às 11.
Boa exposição!
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